Sempre que se fala de ISOLAMENTO ACÚSTICO, pensa-se em PAREDES DUPLAS por criar um sistema de massa-mola-massa que é bastante eficaz para esta função.
Mas aumentar a espessura da parede nos faz perder espaço nos ambientes, e ninguém gosta disso, não é? Parede de gesso acartonado bem dimensionada é uma boa opção para equacionar essa questão, mas e quando o incorporador tem resistência em mudar o sistema construtivo?
Só neste ano, de janeiro a abril, mais de 25 projetos já passaram por nós para indicarmos soluções que atendem à Norma de Desempenho (NBR 15.575).
Com isso, temos observado as soluções mais aceitas pelo mercado da construção civil, pois:
CADA NOVA EDIFICAÇÃO REQUER NOVOS ESTUDOS E CONSIDERAÇÕES.
Nesta caminhada, uma alternativa que tem atendido em diversos empreendimentos é parede com blocos preenchidos, sabia? Preenchimento com argamassa de cimento ou areia são eficazes. Só é preciso analisar a carga total do sistema.
Uma opção mais leve é preencher com Vermifloc, um material estudado e testado em laboratório que aprimora bastante o desempenho acústico das paredes. Repare que não falei Vermiculita.
NÃO É POSSÍVEL garantir que uma parede (simples, dupla ou preenchida) atende à norma por si só, pois:
1º - “atender” ou “não atender” depende do uso dos ambientes.
2º - o desempenho de isolamento depende do tamanho dos ambientes envolvidos.
3º - o som é transmitido por diversos meios e a composição da parede não garante o isolamento.
É importante saber que existem DIVERSAS alternativas e, sabendo destas três variáveis, fica claro que cada projeto requer cálculos e simulações específicas, né?
Qualquer dúvida, estou à disposição. Tenha uma excelente semana.
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Se despertou alguma dúvida, escreve para nós esclarecermos num próximo post.
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